Olá pessoal, tudo bem com vocês?
Hoje, primeiramente peço desculpas, pela minha ausência dos dias que prometi vir, pois não tive como voltar no final de semana devido a uma correria que tive, mas agora vamos falar de um livro que
além de muito antigo foi um dos primeiros a mostrar a crença de um homem que
queria salvar seu burro e o qual vocês irão descobrir um pouco mais. Vamos então
à resenha de O Pagador de Promessas escrito por Dias Gomes, que escrevia
romances e fazia novelas. Sendo este livro criador do filme do ano de 1959.
Para salvar seu burro, Zé-do-Burro
faz uma promessa à Iansã, ou Santa Bárbara e nesta promessa ele terá que levar
uma cruz mais pesada que a de Jesus até a igreja da santa, além de ter que
dividir suas terras com os trabalhadores de lá. E é assim que se inicia a
jornada de Zé-do-Burro e de sua mulher Rosa.
Após andarem sete léguas (o que
dá uns 300 km) chegam a igreja, porém como ainda é noite, a mesma está fechada
e tem que dormir nos degraus dela até abrir. Rosa choraminga e fica brava por
não poder ao menos dormir em uma cama, sendo que não havia sido ela quem tinha
feito a promessa e lá pelas quatro da manhã aparece um “casal”, Bonitão e
Marli, que discutem, mas logo Bonitão vê Rosa e Zé e vai conversar com eles.
Bonitão acha Rosa bonita e
convence a ela e Zé, de Rosa, ir dormir em um hotel e claro tendo segundas
intenções com ela. Quando amanhece Bonitão chega e acorda Zé para informar o
hotel e o quarto que Rosa estava e a igreja começa a abrir porém Zé não pode
entrar, pois o padre proibiu, porquê?
“O livro é narrado em forma de
teatro o que deixa a estória mais real e imaginativa, pois descreve o que cada
personagem deve fazer, ou seja, seus atos, sentimentos, exatamente em forma de
teatro. Ficamos intrigados com o que vai acontecer. Recomendo à todos”. T.P
Espero que tenham gostado de mais
uma resenha e me digam caso já conheçam a obra o que acharam? E se ainda não
conheciam quais suas expectativas e se gostariam de ler a obra ou não...
Beijinhos e até a próxima!
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