Hoje vamos a resenha do, tão aguardado por mim, Bidu "Caminhos" feito por Eduardo Damasceno e Luís Felipe Garrocho. Para quem não sabe este livro é um dos que foram lançados para explicar a história do Bidu antes de ele vir para a Turma da Mônica e neste livro tudo que foi escrito passou para o Maurício de Souza, então não se preocupem, pois ele foi aprovado. Vamos a resenha deste livro em quadrinhos?
   Caminhos vai nos mostrar as primeiras vivências do Bidu nas ruas, pois ele era um cachorro muito esperto e que não era pego pela carrocinha. Em seu começo vemos Bidu correndo pelos cantos em busca de água, comida e abrigo, o que faz com que a história evolua bem rapidamente e assim nos faz pensar no que mais poderia acontecer.

   Certo de que vai poder aproveitar todas as mordomias do lugar encontrado, Bidu decide ser pego pela carrocinha, pois lá teria comida e um lugar melhor para ficar. Assim conhece um outro cachorro que vai ser seu companheiro neste primeiro livro em quadrinhos, então eles sofrem dentro do abrigo de animais um ataque de um cachorro muito maior e bravo, o que faz com que se juntem e assim depois de visitarem o veterinário fogem para as ruas novamente em busca de outros desafios.

   Os traços dos desenhos em todo o quadrinho são bem fofos e percebemos que em cada situação a pintura vai mudando em decorrência dos acontecimentos, já que não podemos ter uma pintura super alegre em cenas tristes e vice-versa. A diagramação e o encadernado estão maravilhosos, mesmo que sem capa dura. O que mais me surpreendeu foram os extras no final do livro, que mostra mais desta maravilhosa história.

   Confesso para vocês que recomendo este livro para todas as idades e todas as pessoas no geral, já que tem algo bem intrigante nas aventuras do cãozinho, além de que já estou ansiosa para adquirir os outros volumes e ler todos bem em breve e claro trazer aqui para vocês. Então galera por hoje é apenas isto, quero ver as opiniões de todos ali nos comentários para conversarmos mais sobre . Beijinhos e até a próxima!

   Fala aí galerinha, tudo bem com vocês?

   Espero que tenham conseguido ler muito nesse final de semana. Hoje vamos falar do livro que estava na lista de livros da FUVEST e que aborda um tema bem interessante, o que ajudar quem vai prestar vestibular e também para quem quer conhecer uma história bem interessante e empolgante a cada momento.

   Vivendo na Bahia, os Capitães da areia, que são meninos sem pais, se utilizam dos roubos e dos "negócios" para conseguirem viver.

   Pedro Bala, um menino de quinze anos, líder dos capitães, é quem toma parte das negociações e quem sempre arruma novos projetos para eles conseguirem dinheiro, sendo assim um exemplo para todos os meninos.

   Professor, assim como seu apelido, é quem sabe ler e quem faz com que as crianças tenham sonhos, pois contava muitas histórias.

   Gato era o mais bem vestido e o qual usava da esperteza para conseguir as coisas. Este se apaixonou por uma moça da noite o que concretizou alguns de seus sonhos.

   Sem-pernas, por ter passado por muitos problemas e por ser manco era extremamente irritado, além de ser quem tinha um grande papel nos roubos dos meninos.

   Pirulito era o menino que acreditava em Deus e quem um dia decidira ser padre.

   João Grande, um dos personagens mais interessantes da narrativa e parente de Lampião, agia sempre de uma maneira bem interessante.

   Durante a leitura observamos a vida destes e outros meninos do Trapiche, com críticas sociais, políticas e até mesmo religiosas, porém também nos deparamos com as doenças da época, no caso varíola que matou muitas pessoas e até mesmo alguns dos Capitães.

   Após algumas aventuras somos apresentados a dois novos integrantes dos Capitães da Areia, Dora e seu irmão, quais mudarão muitas coisas, pois o nome capitães eram para ser somente meninos, mas o que vai mudar de uma maneira bem diferente com a chegada de Dora.

   "De uma maneira diferente e bem apresentada, José de Alencar nos faz entrar em contato com a história dos Capitães da Areia. A leitura, que possui gírias e palavras mais voltadas aos dias de hoje, decorrentes a idade e a escolaridade das crianças/adolescentes, faz com que nós leitores estejamos mais próximos da mesma. Com isso, recomendo o livro à todos."

   Bem pessoal e por hoje é só isso, espero que tenham gostado da resenha e me digam nos comentários o que acharam! Beijinhos e até a amanhã neste mesmo local!

   Fala aí galera! Tudo bem com vocês?

   Espero que sim e que estejam aproveitando a quinta-feira, porque a minha foi uma correria de aulas e tudo mais que só agora estou mais calma e podendo falar com cada um de vocês.  Hoje voltamos com uma das postagens que fazia algum tempo que não trazia aqui para o blog, que é sobre o filme Jogador nº 1, que tem seu livro escrito pelo autor Ernest Cline. Vamos então falar sobre a adaptação cinematográfica de Jogador nº 1?

   Começamos o filme conhecendo o mundo em que jogos são mais importantes do que viver a vida e com isso Wade, assim como o resto da população, está jogando uma realidade virtual chamada OASIS, na qual eles apenas precisam utilizar seus óculos de realidade virtual e suas roupas sensitivas e pronto, todos estão lá em um mesmo lugar fazendo o que desejam.

   Neste grande jogo criado por James Halliday as pessoas têm como objetivo encontrar 3 chaves para que assim possam ganhar os direitos do jogo, já que James está morto. Para isso então elas precisam encontrar essas chaves em jogos específicos, porém não somente as pessoas têm interesse em ganhar as chaves e serem donos do maior jogo que já existiu, uma empresa rival também se utiliza de várias pessoas para conseguir esse objetivo.

   E é com uma grande luta entre Wade e sua turma e a empresa de jogos para que tudo seja descoberto e a grande luta termine. Com isso Wade acaba fazendo muitos amigos dentro do mundo dos jogos, porém não termina na parte do jogo isso envolve também toda a vida real e tudo que irá acontecer mudará tanto uma quanto a outra.

   Com efeitos especiais maravilhosos eles conseguiram deixar o filme muito bacana e conseguiram passar os detalhes necessários para que nós conseguíssemos compreender tudo que queriam que passassem. Não posso comparar com o livro, porque ainda não realizei a sua leitura, mas pude ver que posso esperar tudo isso com a leitura de Jogador nº 1.

   Este filme acabou sendo uma das minhas escolhas para melhores de 2018, já que esse ano temos muitos filmes ótimos vindo por aí e podemos esperar cada vez mais coisas boas no ramo do cinema! Bem galera, espero que tenham gostado deste falando sobre filmes e se assistiram comentem aqui que vou adorar falar com vocês a respeito. Beijinhos e nos vemos na segunda!

   Olá pessoal, tudo bem?

   Espero que sim. A resenha de hoje é do terceiro livro da trilogia Estilhaça-me e para quem não conhece a história basta entrar nas outras duas resenhas a primeira de Estilhaça-me e a segunda de Liberta-me. Antes de começar recomendo que se tiverem interesse em ler a trilogia completa e não gostarem de spoilers que apenas leia a resenha do primeiro livro e não leia esta resenha, mas como acredito que a maioria já conheça o livro continue lendo... Vamos lá?

    Após o termino da batalha ocorrida no final de Liberta-me, Juliette acorda no antigo quarto de Warner, quem a salva de seu fim na batalha, e ao acordar se assusta, mas ao mesmo tempo começa a perguntar para Warner se todos estão vivos. Sua resposta é o que ela mais temia: Ninguém sobreviveu a guerra e o Ponto Ômega está destruído.

    Juliette tenta não acreditar que todos estão mortos, principalmente Adam e pede para que Warner a leve ao antigo local do Ponto Ômega, o que seria um pouco complicado já que ela tinha entrado na base escondida por ele, no entanto Warner consegue sua fuga e ao chegar no antigo Ponto Ômega se encontra com Kenji, que além de querer matar Warner diz que tem mais pessoas salvas.

   Kenji e Juliette vão para a antiga casa de Adam, porém antes ela promete a Warner que irá avisá-lo de tudo. Lá ela reencontra vários de seus amigos inclusive Adam, porém nada será como antes, Juliette não sabe mais o que sentir tanto por Adam quanto por Warner, que tem se mostrado muito útil em derrotar o comando de seu pai, e também uma guerra está por ser criada, só que ela que comandará e precisará da ajuda de seus amigos. O que irá acontecer?

   "Assim como nos demais livros a autora dá um foco maior no romance do que na distopia, que seria onde é desenvolvida a trama, no entanto desta vez vemos que os personagens começam a tomar diferentes atitudes e se mostrar o que eles nunca foram. Me surpreendi muito com Adam e com Warner, que desde o segundo livro tem se mostrado uma pessoa melhor, porém algumas dúvidas ainda serão postas em nossos caminhos o que nos deixa ansiosos para acabar com o livro. Li ele em apenas um dia, o que achei ser muito rápido, porém não consegui me segurar. Recomendo a todos que gostam  de distopias, porém lembrem-se que ela é mais voltada ao triangulo amoroso."

   Espero que vocês tenham gostado desta resenha e digam nos comentários, caso vocês tenham lido, o que acharam do livro para que eu assim possa saber o que mais pessoas acharam a respeito do último livro da trilogia. Antes de enfim terminar deixo uma dúvida: Fiquei sabendo que ocorrerá uma série de Estilhaça-me, então se vocês souberem de mais informações me avisem *_*. Beijinhos e até a próxima!