Fala aí galerinha, tudo bem com você? Espero que esteja bem e hoje vamos conversar sobre mais um livro nacional que é Kaito: reze para uma boa morte do autor Bruno Crispim. O Bruno tem um instagram que dá dicas para novos autores e recomendo para você que quer escrever seu primeiro livro.

Enfim, hoje estamos aqui para falar do livro e vamos conhecer um pouco mais sobre esta narrativa que se passa lá em Tóquio.

Kaito é um garoto mestiço e seu pai é japonês, por isso, a vida regrada é essencial para o ensinamento do rapaz. No entanto, Kaito é amante de RPG e ao hackear o computador escolar para passar uma mensagem de amor a Clara, uma amiga sua que de certa forma ele namora, acaba sendo pego e seu pai descobre tudo.

Claro que o pai de Kaito iria ficar bravo e como lição para o rapaz enviou-o a Tóquio com apenas o dinheiro que ele tinha. No caso, lá Kaito precisaria trabalhar no restaurante de sua avó e ganhar seu próprio dinheiro para o que quisesse fazer.

Enfim, Kaito não tem nem como negar e acaba indo para lá. A sua recepção foi por ninguém mais que sua prima, Ayka, que até aquele momento estava brigada com ele por motivos que vamos descobrir mais para o final da parte sossegada desta obra.

Com esse reencontro Ayka vai ajudar Kaito em seus primeiros dias em Tóquio, porque além do fuso ser totalmente diferente do Brasil ele está totalmente perdido no que fazer, já que lá os costumes são outros.

Os primos acabam retornando uma amizade antiga que tinham, porque antes viviam todos os dias juntos. No entanto, o seu avô aparece dos mortos como um azul e é aí que a loucura toma conta de todas as pessoas da terra.

Os azuis nada mais são do que os “monstros” que eram pessoas e que morreram atacados por outros azuis. Isso mesmo, neste momento começamos o maior RPG de todos! É a partir deste momento que lutar para sobreviver é essencial e que todos os humanos virarão azuis.

Porém, estes azuis podem se matar continuamente e eles sempre renascem, mas perdem seu poder acumulado de almas que haviam matado. Enquanto do outro lado, quem vence vai acumulando almas e se tornando cada vez mais forte.

Então para salvar sua família e o amor de sua vida, que até então é a Clara, Kaito precisará lutar com todas suas forças como fazia nas campanhas de RPG que jogava em seu computador. Por isso, rezar por uma boa morte é essencial, já que você renasce no primeiro lugar que morreu.

De uma maneira geral adorei o livro e me imaginei nessa guerra inusitada, lógico que gostaria de saber quais seriam os meus poderes e em que me transformaria. Dei 5 estrelas porque gostei muito do enredo e de todo o romance envolvido.

Para você que gosta desta temática é uma ótima recomendação e aproveite essa guerra que vai nos colocar em dúvida se anjos são bons mesmo. Nos vemos em uma próxima, beijinhos e fui!